Quem faz os desafios do SUPERA?

Tanto o corpo quanto a mente precisam de exercícios. Assim como é preciso exercitar o físico durante a vida para que ele não perca o ritmo, também é preciso desenvolver o cérebro pelo mesmo motivo.

O Método SUPERA – Ginástica para o cérebro treina alunos de todas as faixas etárias, proporcionando mais memória, concentração, raciocínio e performance por meio de diversos recursos pedagógicos, como ábaco, jogos de tabuleiro, livros de exercícios cognitivos, dinâmicas em grupo, prática das neuróbicas e uma plataforma de jogos online com novidade, variedade e desafio crescente, tudo que o cérebro precisa para se desenvolver.

Em toda a rede trabalham profissionais ligados à educação, como neuropsicólogos, psicopedagogos, pedagogos e educadores que atuam como especialistas em estimulação cognitiva e ginástica para o cérebro.

O material didático utilizado é todo desenvolvido na sede do SUPERA, com uma troca constante de conhecimento entre vários departamentos, deixando seus livros no mesmo nível dos maiores players de educação nacional.

Para Neide Cardoso, ex-professora de Matemática e criadora dos desafios desde o início do SUPERA, acredita que o grande diferencial do método é o acreditar no outro. “Nosso diferencial é conhecer o aluno, saber onde ele consegue chegar, estimulá-lo corretamente para que ele também acredite que ele é capaz”, ressalta.

Durante seu processo de criação, ela se concentra para sempre criar uma atividade diferente, sem repetição e em ordem crescente, do fácil ao difícil, sempre de acordo com o público.

Já para a a diagramadora dos livros Carina Tavares o diferencial do SUPERA é compreender que cada aluno é único.

“Para a criação do nosso material didático pensamos na faixa etária, nível cognitivo, caso seja uma criança, se ela é totalmente alfabetizada. Penso também nas cores e fontes, para que haja um contraste alto, facilitando a leitura e experiência dos nossos alunos e educadores ao manusear o livro”, afirma.

Ainda segundo Carina, seu trabalho vai além de deixar o livro “bonito”. “O trabalho do diagramador é transformar informações e conhecimentos em produtos úteis que ajudam nossos alunos. Focamos sim na parte estética, mas o principal é fazer o livro ser um meio simples e funcional de transmitir a missão SUPERA”, finaliza.