Tá na dúvida? Confira as vantagens de empreender em uma franquia de Saúde e Educação na pandemia

Um dos setores com maior impacto na pandemia de COVID-19, o varejo passa por uma profunda ressignificação de suas relações com o seu consumidor final.

Em 2020, com a acentuação do isolamento social imposto pela pandemia e o avanço acelerado do comércio online, o comércio perdeu 75,2 mil pontos de venda, segundo estudo da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), obtido com exclusividade pelo jornal O Estado de São Paulo. O levantamento considerou lojas com vínculo empregatício que entraram no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).

O resultado de 2020 foi o pior desde 2016, quando o saldo tinha sido de 105,3 mil lojas fechando as portas, na época, por causa da maior recessão da história recente.

Os números e volatilidade dos setores considerados não essenciais reforçaram a importância de o investidor considerar em sua decisão setores considerados não apenas essenciais, mas com projeção de performance perene, em comparação com os serviços e produtos não essenciais.

“Setores ligados a Saúde e Educação estão hoje entre as primeiras posições dentro do que consideramos importante. Hoje, mais do que nunca, conseguimos ver o quanto isso deve ser prioridade em uma decisão de investimento, porque simplesmente não sabemos quando teremos uma nova situação atípica como a que estamos vivendo hoje”, pontou Carlos Oliveira, Diretor de Gestão de Franquias do Método SUPERA no Brasil.

O site franquia educacional listou alguns dos principais pontos para ajudar no seu processo de decisão por investimentos nestes setores, confira:

Demandas trazidas pela COVID-19

Investidores que consideram investir em setores ligados a Saúde e Educação neste momento tem como principal apelo as projeções e tendencias de consumo e comportamento que surgiram na pandemia.

“Para o setor de Saúde estamos falando de milhões de pessoas que apresentaram perdas cognitivas depois de ter COVID-19. Temos ainda uma demanda altíssima de crianças que retrocederam no ensino regular por conta das aulas remotas.

Segundo o estudo feito pela Fundação Lemman em parceria com a FGV, o aprendizado não realizado no Brasil em 2020 representaria 21% da evolução alcançada nos últimos quatro anos em matemática e 22% da evolução em língua portuguesa; já no cenário pessimista, seria equivalente a 112% da evolução em matemática e 118% da evolução em língua portuguesa. Ou seja, no cenário pessimista, o aprendizado não realizado em 2020 seria superior à evolução de proficiência observada nos últimos quatro anos, tanto em matemática quanto em língua portuguesa”, lembrou o Diretor do SUPERA.

Educação uma demanda brasileira

As urgências na melhoria do ensino brasileiro são pauta constante no Brasil levantada sobretudo por movimentos sociais e políticos que consideram os avanços das últimas décadas ainda pequenos dentro da necessidade de desenvolvimento de um país com dimensões continentais. Mais do que melhorar a qualidade de ensino, dentro dos conteúdos propostos no ensino regular (fundamental e médio) e universitário, é preciso criar uma cultura do pensar, baseada na estimulação da capacidade cerebral e na superação de barreiras que se impõem a milhões de jovens no Brasil.

“A missão do SUPERA é proporcionar ao Brasil mais performance e desenvolvimento. Uma pergunta constante que acompanhamos em nossa rotina com a geração X e Y: Quão longe eu poderia ter chegado se tivesse sido estimulado corretamente desde a primeira infância? Mais do que aprender conteúdo é preciso aprender a aprender. Muitas crianças acabam ficando para trás no modelo de Educação que temos hoje no Brasil e o SUPERA quer reverter este quadro através da ampliação do conceito de estimulação cognitiva”, explicou Carlos.

Envelhecimento da população

Idosos vivem mais e querem viver melhor. Desde 1940, a esperança de vida do brasileiro aumentou em 31,1 anos. Uma pessoa nascida no Brasil em 2019 tinha expectativa de viver, em média, até os 76,6 anos.

Segundo o IBGE, em 1940, uma pessoa ao completar 50 anos, por exemplo, tinha uma expectativa de viver mais 19,1 anos. Já em 2019, a esperança de vida para uma pessoa nessa faixa etária seria de 30,8 anos. Diante dos números que só aumentam, a maior preocupação é como esta população vai envelhecer. Já sabemos que mudanças na dieta terão impacto importante na quantidade de anos vividos.

“Mas isso apenas não basta. Uma das ameaças a essa longevidade são as demências que o estímulo cognitivo é fundamental para que o envelhecimento aconteça da melhor forma possível. O SUPERA hoje abarca uma demanda muito expressiva de idosos em suas unidades. São pessoas que já estão neste movimento porque entenderam que não basta apenas envelhecer: é preciso agir agora para envelhecer melhor”, destacou o diretor do SUPERA.

Mais diálogo sobre saúde mental

O avanço da tecnologia e da sociedade em rede ampliou o diálogo sobre questões importantes, muitas das quais ainda veladas e que ganharam luz nos últimos anos.

Entre elas, o diálogo sobre a Saúde Mental, diagnósticos e tratamentos.

Além de ajudar na melhor utilização do cérebro, a ginástica para o cérebro oferecida pelo Método SUPERA atua diretamente na promoção de autoestima e autoconhecimento para milhares de alunos do método no Brasil, colaborando diretamente para uma sociedade mais saudável, ativa e preparada para responder a adversidades, como uma pandemia por exemplo.

Saúde integral e o bem-estar – tendências de mercado

O guia de tendências do SEBRAE 2020/2021 destacou a qualidade de vida como um dos principais gatilhos de consumo para os próximos anos. Negócios voltados ao bem-estar estão na rota de crescimento e mantem suas demandas em ascensão mesmo em meio a um contexto adverso, como a pandemia de COVID-19.

Como macrotendência o Sebrae entende a qualidade de vida como um movimento de (Re) ‘Humanização Globalizada’.

Segundo o estudo, com a pandemia, o funcionamento e as regras gerais da sociedade entraram em colapso. Em função do foco nos bens de produção e na tecnologia, exercido excessivamente nas últimas décadas, esquecemos de dar atenção às necessidades humanas mais fundamentais para viver com qualidade de vida.

A sociedade literalmente adoeceu, alcançado registros de doenças causadas por stress, fadiga e isolamento em proporções nunca vistas na história. Segundo o órgão, a sociedade começa um movimento de reorganização, priorizando a saúde e o bem-estar da população, incluindo: (re) educação emocional, fomo (“Fear of Missing Out”) na medida certa, prazer por simplicidade, o tal do ‘que realmente importa’, realidades híbridas, entre outros pontos.

O SUPERA – Saúde e educação em um único investimento

O Método SUPERA – Ginástica para o cérebro é um dos poucos investimentos do país que atende as demandas acima, voltado a saúde e bem-estar e educação. Criado na cidade de São José dos Campos (SP) pelo empresário Antônio Carlos Perpétuo em 2006. Desde sua criação, o método é pioneiro neste mercado no Brasil, ainda com baixa concorrência.

O negócio criado inicialmente para atender uma demanda de crianças com dificuldades com concentração e memória no ambiente escolar hoje atende uma demanda social voltada para a saúde como um todo, dentro do conceito de saúde mental, estimulação cognitiva, bem-estar e qualidade de vida em diferentes faixas etárias.

Neste momento por conta da pandemia o Método SUPERA ganhou uma dimensão ainda maior por conta de todo retrocesso que assistimos por conta do distanciamento de nossas crianças do ambiente escolar. O isolamento das crianças também afetou a interação dessa população com o mundo e o SUPERA trabalha muito forte as questões socioemocionais.

“Além disso, milhões de crianças deixaram de receber o devido estímulo cognitivo. Nos últimos meses acompanhamos de perto as decisões de gestores públicos que atuam diretamente na tomada de decisões de milhões de estudantes brasileiros e todos afirmam que será necessário a essas crianças e jovens uma ajuda complementar para diminuir ou amenizar este retrocesso acentuado com a falta de vínculo escolar. Na terceira idade ou meia idade, público mais afetado com a pandemia, temos uma missão ainda maior. A metodologia ajuda os nossos alunos a enxergarem uma outra perspectiva de tudo que nós estamos passando, o que afeta diretamente sua confiança e autoestima. Foi através das aulas online do SUPERA que milhares de idosos do Brasil conseguiram enfrentar a solidão dos últimos meses, o que nos orgulha muito”, pontuou a vice-presidente do SUPERA Bárbara Perpétuo.